O vereador de Fortaleza, Sargento Reginauro (sem partido) pontuou nesta terça-feira, 18, no grande expediente, os dados que a Prefeitura de Fortaleza investe em políticas públicas de atenção à habitação.

Segundo próprio documento disponibilizado pela atual gestão, o “Fortaleza 2040 – Plano Local de Habitação de Interesse Social”, 44% da população vive em assentamentos precários e vulneráveis. Significa que são um milhão de pessoas que estão reféns da falta de políticas públicas realmente efetivas.

Assista ao pronunciamento:

Durante a gestão de Roberto Claudio, o CRAS (unidade de proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social, que tem por objetivo prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidade e riscos sociais nos territórios) foi ampliado em apenas uma unidade, de acordo com os dados da Prestação de Contas do Governo Municipal 2017.

Também durante sua fala o vereador explanou em cima da Prestação de Contas do Governo Municipal de 2017 que o número de CREAS continuou o mesmo, contando com apenas 6 para toda a região de Fortaleza, entre 2014 e 2017, o que significa que entre esses anos o número de idosos atendidos por violação de direitos, saiu de 463 em 2014, para 173 em 2017. Já o atendimento para pessoa com deficiência houve uma diferença de 18. Chegando a 55 em 2017, quando em 2014 eram 73.

Já no número de famílias que recebem o aluguel social foi destacado que em 2014 tinham 3.575 famílias cadastradas e em 2018 apenas 684. E em 2017, o número de vagas para pessoas em situação de rua foi de 230. O número não sofreu alteração até 2017, mesmo sabendo que o número de pessoas em situação de rua tem se alastrado a cada ano.

Veja o infográfico de quanto é investido em assistência social em Fortaleza:

 

RC responde por improbidade administrativa

Em fevereiro Sargento Reginauro destacou dois processos que correm em sigilo pela omissão de recursos para pessoas em situação de rua e vulnerabilidade e ainda crianças e adolescentes reféns de exploração sexual.

Veja o processo que RC responde por improbidade administrativa

Veja o processo que RC responde pela falta de repasse para políticas públicas para crianças exploradas sexualmente

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